
Marco Gasco Arroba, prefeito provincial de Chiclayo e presidente da Associação de Municípios do Perú (AMPE), anunciou que, nesta tarde de quarta-feira, será realizada uma mobilização cívica nacional dos municípios “pela vida, paz e segurança”. Além disso, expressou sua opinião sobre as medidas que a justiça deve tomar em relação aos estupradores e argumentou que a pena de morte “é um clamor popular”.
O burgomestre de Chiclayo considerou que o Congresso da República deveria discutir a permanência peruana no Pacto de San José para aprovar a pena de morte para estupradores de crianças, como no caso da menina de três anos estuprada e sequestrado por Juan Antonio Enriquez Garcia.
“Pedimos a pena de morte para pessoas assim. Estou convencido de que a maioria das pessoas quer isso. É o clamor popular. Temos o apoio da maioria dos municípios”, disse Gasco Arroba à RPP Noticias.
MARCHA PARA A VIDA
Na mobilização de quarta-feira, ele disse que está ocorrendo após o caso da menina de 3 anos que foi sequestrada e estuprada em sua região. Ele também deu figuras da realidade da prisão.
“22% dos presos são por estupro, e desses 22%, mais da metade, estão prestes a estuprar meninas. Ou seja, 12% da população carcerária são estupradores de crianças. E são eles que estão condenados. Quantos mais só são relatados? Quantos mais não são relatados? ”, disse ele.
VELOCIDADE NA JUSTIÇA
Por outro lado, esta quarta-feira, a presidente da Magistratura, Elvia Barrios, e congressistas da República, reuniram-se para trocar informações e articular ações para melhorar o sistema de justiça, no âmbito do caso da criança vítima de relações sexuais violência em Chiclayo.
Barrios destacou que o Código de Processo Penal prevê procedimentos imediatos, o que evita algumas etapas processuais para julgar rapidamente quando há flagrante delito. Além disso, ele indicou que um módulo de flagrancia será implementado em Trujillo, mas que muitos mais são necessários em todo o país.
“Estamos copiando um modelo porque já articulamos, viajamos para o Equador que tem um modelo muito semelhante, por exemplo, o recorde que ele detém é um processo em 8 horas de flagrância. Aqui poderíamos ter um julgamento em pelo menos 30 dias ou dois meses, dependendo da atividade processual”, disse.
Em relação ao caso da menor vítima de violência em Chiclayo, ele disse que a prisão preventiva deve sempre existir por ordem judicial; no entanto, esclareceu que a pessoa pode ser julgada em um período mais curto de tempo.
Enquanto isso, a deputada Flor Pablo (do Partido Morado) expressou o apoio do Legislativo para aprovar regulamentos que contribuam para acelerar a administração da justiça.
“Nossa disposição é que este caso, que fere todos os peruanos, seja um caso emblemático para melhorar nosso sistema de justiça, para que todos os ramos, o Poder Executivo, o Poder Legislativo, que é o nosso caso, possam se unir para proteger e fazer melhores regras e fortalecer nossas instituições”, disse.
Além de Flor Pablo, os congressistas Norma Yarrow de Avanza País; Rosangella Barbarán da Fuerza Popular e outros participaram da reunião com o chefe do judiciário.
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