
Com o passar dos dias, mais detalhes são conhecidos sobre Juan Antonio Enríquez García, que se tornou o 'Chiclayo Monster"depois de sequestrar, torturar e estuprar uma menina de três anos. As primeiras investigações da Polícia Nacional Peruana indicam que o agressor sexual pertenceria a uma rede de pedofilia.
Em sua confissão às autoridades, Enríquez García afirmou que gravou o menor enquanto violava sexualmente ela enquanto estava embriagada. “Eu a levei para casa, a fim de estuprá-la porque eu estava bêbado. (...) Eu a conheci à noite quando a coloquei no meu carro quando vi que ela estava sozinha”, disse.
“A menor que você vê nos vídeos é a que sequestrei no meu carro e a levei para o meu quarto e foi aí que a filmei sexualmente com meu celular”, acrescentou ela aos agentes do PNP.
Este último disparou os alarmes das autoridades, que assumem que o material gráfico gravado por Juan Antonio Enríquez García seria distribuído a uma rede de pornografia infantil.
“Esse assunto pertenceria a uma rede criminosa dedicada à publicação ou troca desses vídeos ilícitos na ofensa de menores. Esse celular já foi apreendido e está sendo enviado para a cidade de Lima para a perícia correspondente”, disse o advogado da vítima, Juan Carlos Días, sobre essa hipótese.
Nessa linha, Dias especificou que agora é necessário realizar todas as investigações correspondentes, nos nove meses de prisão preventiva, para determinar se ele deve ser condenado à prisão perpétua.
RUMBO UMA CHALLAPALCA
Entre hoje e amanhã, o 'Monstro Chiclayo' será transferido para a prisão de Challapalca onde cumprirá os 9 meses de prisão preventiva que um juiz lhe deu por atacar, sequestrar e abusar sexualmente de uma criança com menos de 3 anos, de acordo com o ministro da Justiça, Felix Chero.
Conforme explica o titular da pasta, primeiro o pessoal do INPE transferirá Enríquez García para Lima e depois o levará para a prisão de segurança máxima localizada em Tacna, onde estão localizados os criminosos e assassinos mais perigosos do país, como Joran Van der Sloot, Carlos Timana Copara, Gerald Oropeza (Tony Montana), Gerson Galvez (Caracol), entre outros.
Por sua vez, Juan Guillermo Piscoya, presidente do Superior Tribunal de Justiça de Lambayeque (CSJL), disse que a variação das penas nada tem a ver com a execução de sua sanção e que essas mudanças não alteram o processo de investigação, muito menos a responsabilidade do acusado.
Falando à imprensa, Piscoya disse que a virtualidade é uma ferramenta oportuna para realizar as audiências agendadas neste caso. Ele garantiu que, do judiciário, eles garantem rapidez e probidade no processo, mas que agora tudo está nas mãos do Ministério Público, que está encarregado das investigações após a inclusão desse sujeito em uma prisão.
“Uma possível transferência não será um impedimento para que as audiências ocorram dentro dos prazos estabelecidos e com as garantias da lei. As ofensas são muito graves e puníveis com prisão perpétua. O Judiciário, no devido tempo, determinará a responsabilidade ou não dessa pessoa, mas para isso é necessário que o Ministério Público formule a acusação”, disse.
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