
O romance do russo Sergei Vagin na Colômbia continua: as autoridades abriram uma investigação contra uma gangue composta por 77 pessoas, 4 delas de nacionalidade russa, que movimentaram grandes quantias de dinheiro através de plataformas esportivas para trocá-las por criptomoedas e tirá-las do país.
“Os Smurfs”, como essa gangue é chamada, supostamente seriam associados à Vagin, para entrar em contato com usuários dessas plataformas e oferecer-lhes uma quantia em dinheiro para a abertura e gerenciamento dessas contas, a fim de movimentar ativos no país.
Isto é de acordo com uma investigação realizada pela Procuradoria-Geral da República, chefiada pelo procurador Lenar Armando Colmenares, que apresentou perante o 29º juiz criminal municipal para o controle de garantias as evidências que ligariam essas pessoas, bem como Sergei Vagin, que também é sendo investigado por registrar excessos nas redes sociais de protestos e transmiti-los em suas redes sociais.
Além disso, o promotor disse ao “The Smurfs” sobre lavagem de dinheiro: “Ao fazer apostas de diferentes partes do mundo, para as quais eles estão procurando cidadãos principalmente no país, que provavelmente foram oferecidos para emprestar seu nome, a fim de abrir contas bancárias, ele considerou útil emitir 4 pedidos à Polícia Judiciária para obter informações confidenciais de uma lista de 73 pessoas”, diz a investigação do Ministério Público, citada pela estação BLU RADIO.
Neste contexto, o juiz pediu à Migração Colômbia e ao Banco da República e à Procuradoria-Geral da República que forneçam as provas necessárias para identificar se a banda cometeu os crimes de transferência não consensual de bens, entre outros.
Mais evidências reveladas de suposta interferência de cidadãos russos em dias de protesto na Colômbia
A suposta relação entre Sergei Vagin e o grupo armado ilegal é que a ponte de contato entre o estrangeiro e a guerrilha seria através do pessoal que aparentemente lida com o tráfico de material de guerra; isto é, armas e vários elementos que abrem caminho para atos violentos, como tem foi presumido por sua relação com as manifestações e vários atos de beligerância neles.
Em relação à cidadã russa, a Procuradoria realizou uma busca em sua casa no norte de Bogotá, neste caso, como no julgamento de Vagin, documentos e computadores foram encontrados nesta casa, de acordo com a RCN News, 5 pen drives com documentos em formato digital e provas diferentes, em além de 4 computadores.
Nos dispositivos eletrônicos encontrados nesta operação, foram encontrados diferentes fragmentos de documentos destinados ao uso exclusivo de agências estrangeiras, onde predominam tópicos de instrução de espionagem, além de blogs para proteção de informações, destacando o sigilo que deve ser mantido e o prudência do material classificado.
Embora esses documentos causem preocupação entre as autoridades, a descoberta de um guia é consternada por elas, pois contêm diferentes etapas para o armazenamento de armas e munições, bem como sua segurança, somadas a isso, várias instruções de inteligência russa que poderiam ser aplicadas neste caso.
Segundo o La FM, as autoridades puderam determinar que ela lideraria uma rede de lavagem de dinheiro que estaria presente no país, graças a 18 empresas de tecnologia e suprimentos domésticos, além de outros setores do comércio. Desde 2018, esse estrangeiro pagou 146 milhões de dólares ao país, por meio desses movimentos de negócios.
A Embaixada da Rússia na Colômbia, se manifestou, afirmando que é contra a chamada campanha da mídia local, que busca desacreditar aquele país, além de fragmentar as relações com a Colômbia, neste caso, eles apontaram que não têm vínculo com Vagin e simplesmente se ofereceram para entrar em contato com a mídia, para explicam seu panorama, em um comunicado que afirmaram: “Cabe a nós rejeitar mais uma vez, de forma mais categórica, as tentativas de prejudicar as relações entre a Rússia e a Colômbia, que são realizadas lançando irresponsavelmente declarações sem qualquer evidência, sobre suposta interferência do Estado russo em processos internos políticos deste país latino-americano”.
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