
Em 4 de abril, soube-se que o empresário Carlos Mattos busca reavivar as negociações que está realizando com a Procuradoria-Geral da República e pretende que os processos de corrupção investigados pela justiça e que o têm atrás das grades sejam rescindidos antecipadamente.
Segundo o El Tiempo, o procurador do caso, Álvaro Betancourt, recebeu um comunicado em que Mattos rejeita outro documento enviado na última sexta-feira afirmando que iniciaria ações internacionais contra o órgão de investigação se o pré-acordo não fosse mais negociado.
O texto enviado pelo escritório de advocacia Víctor Mosquera garantiu que, se a negociação não for retomada, uma ação legal internacional seria tomada porque eles supostamente estão violando os direitos do empresário.
Ómar Juan Carlos Suárez, novo advogado de Mattos, falou ao jornal e disse que a declaração foi enviada sem consultar Mattos.
“A declaração foi emitida de forma inconsultiva. Nenhuma autorização foi solicitada ao Dr. Mattos ou a mim, porque eu sou seu único advogado (...) O Dr. Mosquera conseguiu fazê-lo por solidariedade, mas não foi autorizado. E desde dezembro de 2021, ele terminou sua intervenção e a prestação de seus serviços foi resolvida há algum tempo”.
Em 16 de março, a Procuradoria-Geral retirou os dois pré-acordos que havia assinado com o empresário Carlos Mattos. Um dos recursos foi derrubado por um juiz da República, ou seja, a acusação não o apresentará novamente. O outro pré-acordo foi retirado pelo Ministério Público.
De acordo com a W Radio, o promotor garantiu que um acordo com Mattos não será reassinado e que não haverá princípio de oportunidade. Essas conclusões levam ao entendimento de que o empreendedor deve ir a julgamento.
O juiz encarregado de rever o pré-acordo entre Carlos Mattos e o Ministério Público concluiu que a pena contra o empresário não foi bem avaliada. Embora o documento indicasse que ele teria que cumprir 56 meses de prisão, o especialista enfatiza que ele deve ser mais velho. Mattos é acusado de ter subornado juízes da República para ser favorecido na representação da marca Hyundai no país.
Em janeiro de 2018, foi quando a Procuradoria-Geral da República anunciou uma investigação sobre suposta manipulação do sistema de compartilhamento de processos. O promotor considerou que Mattos e seu advogado haviam concordado em pagar ao juiz Reinaldo Huertas por aproximadamente US$ 2 bilhões de pesos (mais de US$ 580 mil dólares) para decidir a seu favor.
Foi em março passado que o primeiro obstáculo foi apresentado depois que o juiz 30 de Bogotá não admitiu o pré-acordo assinado entre a Procuradoria-Geral da República e o empresário Carlos Mattos Barrero. Ele considerou que quatro anos e meio de prisão não eram suficientes, uma vez que circunstâncias agravantes não estavam sendo levadas em conta. Além disso, sustentou que aspectos importantes não foram levados em consideração para garantir a reparação efetiva das vítimas, que neste caso são o Poder Judiciário e a Procuradoria-Geral da República.
Este pré-acordo indicava que Mattos, com o objetivo de reparar as vítimas pelos danos causados, se comprometeu a entregar a quantia de 1.000.000 de dólares, dos quais 500.000 serão enviados para a Diretoria Executiva de Administração Judiciária e o restante para o Ministério Público.
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