
Embora ontem a equipe liderada por Reinaldo Rueda tenha conquistado uma vitória agonizante contra a Venezuela contra a Venezuela em Ordaz, ele perdeu a oportunidade de jogar a repescagem para ir à Copa do Mundo do Qatar devido à vitória da equipe peruana que está cada vez mais perto de jogar seu segundo mundo consecutivo campeonato. Não é apenas a tristeza de um país não ver a Colômbia no evento mais importante do futebol, nem perder os alarmes de fantasia de Luis Díaz no Catar, a eliminação da seleção terá sérias consequências para a economia colombiana.
De acordo com os cálculos de especialistas na área, seriam pelo menos 1,5 bilhão de pesos que o país não receberia mais por conta da eliminação da equipe da Copa do Mundo. Isso foi exposto por um relatório do portal Primera Página. Essa análise também destaca que, com números da Fenalco, estima-se que haverá cerca de 3 bilhões de pesos que deixarão de se mover na economia nacional devido à eliminação da seleção. O tricolor não receberá mais cerca de 39.215'400.000 (10 milhões de dólares) em pesos colombianos.
De acordo com o cálculo de mídias como El Tiempo, a Fifa alocou 1.696 milhões de dólares para este evento. Essa quantia de dinheiro é usada para algumas despesas. Mais de 30% desse dinheiro, cerca de $440 milhões, vai para prêmios da seleção nacional. Levando em consideração o que aconteceu na Copa do Mundo na Rússia, estima-se que cada equipe que se qualificar para a Copa do Mundo no Catar receberá 2,3% do prêmio total.
Para a Copa do Mundo 2018 na Rússia e no Brasil 2014, o orçamento foi de 575 milhões e 791 milhões de dólares, respectivamente. Para a Copa do Mundo de 2018 na Rússia, a seleção francesa de futebol levou 38 milhões de dólares de um total de 400 milhões de dólares alocados em prêmios para todas as equipes participantes, de modo que cada equipe recebeu 1,5 milhão de dólares destinados à sua preparação.
As 16 equipes eliminadas antes da final receberam $8 milhões cada. Esse valor, juntamente com o prêmio de qualificação nas eliminatórias (1,5) e o bônus por chegar às oitavas de final, estimado em mais 3 milhões, foi o recebido pela Federação Colombiana de Futebol quando o Tricolor foi eliminado pela equipe da Inglaterra nos pênaltis: 13 milhões de dólares
A Copa do Mundo no Brasil, por sua vez, foi a mais lucrativa da história da organização: a FIFA ganhou $2.376 milhões, sem considerar a contribuição do governo e do setor privado para adaptar infraestrutura e serviços para o evento, que ultrapassou os 3 bilhões de dólares.
Embora patrocinadores como a Adidas tenham garantido sua participação na seleção até 2030, outros não o fizeram, então há dúvidas sobre seu destino, devido à ausência da Colômbia no Catar, que foi uma vitrine ideal para ser exibida. Um elemento que também poderia influenciar a economia ao eliminar a seleção nacional seria o preço dos jogadores colombianos para 2023.
Por outro lado, a Fenalco ressaltou que as perdas econômicas não seriam apenas para a Federação de Futebol, mas em geral seriam um golpe para os comerciantes e suas economias este ano: “Relatórios de bares e restaurantes durante a era da Copa do Mundo no Brasil e na Rússia indicam que houve um aumento na sua renda entre 30 por cento e 40 por cento, em comparação com os mesmos períodos dos anos anteriores”, disse Fenalco.
Por enquanto, o país aguarda o futuro da seleção nacional, a continuação ou saída do ciclo de Rueda e, claro, o caminho para 2026, para poder retornar ao evento da Copa do Mundo.
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