
A Missão de Observação Eleitoral (MOE) alertou que metade das campanhas presidenciais reportaram receitas e despesas durante o período eleitoral para definir o futuro inquilino do Palácio Nariño.
Este alerta foi emitido pela administração da EOM, Alejandra Barrios, durante a Comissão de Garantias Eleitorais convocada pelo governo nacional.
Barrios alertou que, menos de um mês antes do primeiro turno, 4 de 8 dos candidatos presidenciais não relataram informações sobre o financiamento de suas campanhas.
“Das oito campanhas eleitorais, apenas quatro enviaram relatórios de financiamento para campanhas políticas. Temos quatro organizações, campanhas para a Presidência da República, com relatórios em 0. Não há simpatia pelo que a mídia está nos sugerindo em termos de publicidade, com o que está nos relatórios de Contas Claras”, disse Barrios ao Comitê.
As reivindicações da EOM são apoiadas pela aplicação do Conselho Nacional Eleitoral, Contas Claras, que afirma que as quatro campanhas sem informar receitas ou despesas de campanha são as de Gustavo Petro (Pacto Histórico), Ingrid Betancourt (Partido Verde do Oxigênio), John Milton Rodríguez (Partido Justa y Libres da Colômbia) e Luis Pérez (Colômbia pensa grande movimento).
Pelo contrário, as campanhas de Sergio Fajardo e Rodolfo Hernández registraram receitas e despesas conforme exigido pela CNE.
O candidato da Coalizão para a Esperança relatou receitas de US$ 760 bilhões e gastos de US$ 409 bilhões; por outro lado, Hernandez informou que teve receitas de mais de US$ 120 bilhões, e US$ 26 bilhões em despesas.
Embora as informações de renda tenham sido apresentadas pelas campanhas de Federico Gutiérrez e Enrique Gómez. Enquanto o candidato da Equipe da Colômbia registra $55 bilhões em Contas Claras, o candidato conservador para a Salvação Nacional reportou $5 bilhões.
Dada a falta de informação, foi a EOM que solicitou à CNE que exigisse que todas as campanhas eleitorais cumprissem os requisitos decorrentes da Resolução 8586 de 2021.
A este respeito, solicitou que as investigações fossem iniciadas ex officio para determinar a possível violação das regras sobre financiamento de campanha e publicidade, bem como para coordenar com as autoridades locais a remoção e/ou desmantelamento da publicidade eleitoral que viola os regulamentos estabelecido para esse fim. sujeito.
A EOM desempenhou um papel crucial no acompanhamento das últimas eleições para o Congresso, que ocorreram em 13 de março de 2022.
Diante de irregularidades nos números das cédulas, sua diretora, Alejandra Barrios, destacou que a responsabilidade por essas inconsistências vai além dos júris votantes.
“De fato, há uma diferença no Senado da República entre a transmissão da cédula cerca de um milhão de votos; 500.000 votos para a Câmara dos Deputados”, disse Barrios.
Conforme observado pela EOM em outros processos eleitorais, a diferença geralmente é de 0,5% e até menos. Nesta ocasião, a disparidade entre o que foi transmitido no dia das eleições legislativas e a contagem é de 7 por cento.
Por esse motivo, a EOM indicou que, de acordo com as informações fornecidas pelo cartório, havia 5.000 tabelas onde a maioria das inconsistências foram encontradas nas eleições anteriores. “Deveria ser tanto para a Câmara e o Senado concentrarem quase 80% dos erros no preenchimento do E-14, ou seja, é aí que devemos ter o milhão de votos concentrados”, disse Barrios.
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