
Gerardo Fernández Noroña, deputado federal pelo Partido Trabalhista (PT), voltou a gerar polêmica ao responder às críticas do ex-promotor Ignacio R. Morales Lechuga, personagem com quem já teve desentendimentos nas redes sociais nas últimas semanas.
Por meio de sua conta verificada no Twitter, o petista acusou o ex-reitor da Escola Livre de Direito (ELD) de trair os ideais históricos do Partido Revolucionário Institucional (PRI) e parecer mais um quadro do Partido da Ação Nacional (PAN), pelo qual agradeceu por demonstrar “sua pensamentos francos” de uma suposta traição à pátria.
Ele também explicou que, apesar de sua relutância, Petróleos Mexicanos (Pemex) conseguiu conceder 40% do orçamento nacional; no entanto, ele reconheceu que atualmente dá 19%, mais do que, segundo ele, qualquer empresa privada, então ele ressaltou a importância de continuar a pertencer ao Estado.
“E você se chama PRI, você tem uma alma paniaguada. Que bom que eles mostrem seus pensamentos francos de traição ao país. @Pemex deu ao país 40% do orçamento nacional. Ele ainda lhe dá 19% hoje. Qualquer privado está a anos-luz dessa contribuição, metecato”, escreveu esta quarta-feira, 20 de abril
As palavras do legislador foram em resposta ao tuíte publicado pelo embaixador mexicano na França (1993-1995) onde questionou as razões pelas quais os cidadãos continuam a “pagar” porque a Pemex é paraestatal e não uma empresa privada.
Na curta mensagem que postou em suas redes sociais, Morales Lechuga indicou que os impostos cobrados pelo Sistema de Administração Tributária (SAT) a cada ano servem apenas para pagar “as terríveis” decisões que as administrações tomam com o governo paraestatal.
E o fato é que as palavras do ex-funcionário foram fortemente questionadas, não só por Noroña, mas por internautas que leram o tweet: “O argumento mais falacioso de Lechuga”, “nem porque ele usou Pemex”, “ele nunca entendeu o que é ser produtivo”.
Como já mencionado, os dois políticos já haviam se confrontado nas redes sociais, isso aconteceu em 6 de abril, quando o embaixador zombou a deputada do Partido Trabalhista quando foi feita menção à possibilidade de ela perder o visto, na sequência da sua participação no Grupo de Amizade com a Rússia na Câmara dos Deputados.
Nessas ocasiões, o ex-procurador recomendou que o deputado mudasse melhor a bússola de seus destinos, porque, de acordo com a ideologia política, ele poderia passar férias em nações como Nicarágua, Cuba ou Venezuela, às quais expressou seu apoio, apesar das críticas dos governos que essas nações têm.
Em resposta, o legislador da Quarta Transformação explicou ao ex-colaborador do PRI que não tem medo das ações que o governo dos EUA possa tomar, porque ele não se considera “um brinquedo”.
“Nunca fui intimidado pelo tipo de represálias e interferências malucas que você comemora. Como você está acostumado a ser um brinquedo do governo. Você acha que todos trabalhamos da mesma forma, tristes e arrependidos de estar”, escreveu.
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