
Nesta quinta-feira, 24 de março, um conselho de segurança discutiu o futuro do monumento erguido em Puerto Filena, é o 'Monumento à Resistência' construído no ano passado como parte do Desfile Nacional, a estrutura que comemora as vítimas pelas forças públicas tornou-se um símbolo social e é frequentada por turistas. Bem, hoje foi decidido se continuaria ou não na capital do Valle del Cauca.
O prefeito de Cali, Jorge Iván Ospina, disse que a estrutura continuará na praça do agora conhecido 'Puerto Resistencia': “Parece-me que é muito irresponsável que alguém esteja agitando a idéia de que o Gabinete do Prefeito de Cali vai demolir o monumento à resistência, porque não é verdade; é um monumento que tem suas licenças”, disse o presidente Caleño.
O prefeito Ospina também indicou que a intenção é que o local onde o monumento construído em homenagem às vítimas das mobilizações sociais do Paro 2021 esteja localizado se torne um ponto pedagógico: “Um espaço que não é uma favela, mas pode dar a todos aqueles que construíram o monumento um lugar para lembranças, para fazer pedagogia e ser capaz de construir uma cidade de responsabilidades compartilhadas”.

“A decisão já está tomada: não vamos demolir. O que queremos é pedir. Parece-nos que, se o espaço for ordenado e regularizado, ele terá força e vitalidade muito maiores. Queremos que haja toda uma plataforma cultural e empreendedora em torno do monumento, que tem permissão do Gabinete do Prefeito”, reiterou o prefeito Jorge Iván Ospina.
Quanto à ideia da estrutura, de acordo com o portal Las 2 Orillas, a ideia de construir o monumento nasceu de uma partida de xadrez entre membros da primeira linha de Puerto Resistencia, o monumento foi feito com material reciclável fornecido pelas pessoas do setor, varas velhas, areia, cimento e tintas. Além disso, foi levantado em 16 dias, pois os cronogramas de socorro foram estabelecidos com turnos de 8 horas e grupos de pelo menos 25 pessoas foram colocados para trabalhar. De acordo com a versão de alguns de seus construtores, representa a mão poderosa de Kay Kimi Krachi, um deus maia da batalha, além disso, os rostos de muitos dos manifestantes mortos na Greve Nacional em Cali e outras cidades foram capturados.
“É a construção de um punho que segura a palavra 'Resistir' nas cores de nossa bandeira como uma mensagem de unidade que isso não foi feito apenas pelo nosso povo Caleño, mas pelo povo colombiano. Estamos prestando uma homenagem sincera às vítimas da greve”, disse à Rádio Juan, porta-voz dos manifestantes naquela área da capital do Valle del Cauca, à Rádio RCN.
Uma das referências usadas foi o Memorial do Holocausto em Miami, uma memória para todos aqueles que morreram injustamente na Segunda Guerra Mundial em campos de concentração nazistas. A parte mais marcante do monumento é uma mão de bronze de 13 metros, na qual centenas de figuras humanas atormentadas sobem. As figuras são esculpidas com grande precisão e são capazes de transmitir milhares de sentimentos. Além disso, o monumento tem um túnel de pedra escura com os nomes dos campos de concentração gravados nas paredes. Pretende-se transmitir a solidão e o isolamento que os judeus sentiram durante sua perseguição.
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