
Em 8 de março deste ano, a Câmara de Comércio aprovou a Lei de Fátima que incentiva a formação, treinamento e sensibilidade dos funcionários às queixas sobre violência sexual. Isso é para evitar que as vítimas sejam revitimizadas, e agora o Movimiento Ciudadano defende que essa iniciativa deve ser ratificada pelo Senado da República.
A reunião de deputados realizada na Assembleia Geral da Câmara dos Deputados aprovou a reforma da Lei Geral de Responsabilidade Administrativa (LGRA) em favor da 449 por unanimidade, o que nos permite tornar visíveis os problemas enfrentados por meninas e mulheres em todo o México, que devem ser abordado por funcionários sensíveis ao gênero.
Em particular, será adicionado ao primeiro parágrafo do artigo 7 da Lei, que terá que ser sacrificado novamente pelos funcionários quando um dos problemas enfrentados pelas vítimas de violência contra as mulheres estiver reclamando, e essa negligência anulará as observações corretas e aumentará a visibilidade do fatos dessa natureza.
Como resultado, percebe-se que existem falhas na formação de bancos de dados e estatísticas sobre violência contra a mulher. Porque a documentação incorreta desses eventos fornece dados incorretos que são interpretados pelo Estado e posteriormente resolvidos.
A iniciativa recebeu o nome de Fátima em relação a Fátima Cecilia, uma menina de 7 anos que foi dada como desaparecida em 11 de fevereiro de 2020 após deixar a escola primária no escritório do prefeito Sochimilco na Cidade do México. No dia 15 daquele mês, ela foi encontrada sem vida no escritório do prefeito Tlahuac. Diante disso, as autoridades locais já estavam cientes do ambiente violento em que a vítima se encontrava, então uma lei foi promulgada para evitar que isso acontecesse novamente.
A este respeito, Ana Katiria Suárez Castro, advogada do caso Fátima, elencou as discrepâncias das autoridades porque, quando os factos foram denunciados, agiram sem uma perspetiva de género, o que permitiu ao agressor proceder de forma mais violenta contra menores.
1.- Antes do desaparecimento, a família pediu ao DIF que fosse à casa de Fátima por uma violação da qual o irmão foi vítima. A chamada era para evitar ataques a ela e a ela. O DIF sabia da ajuda que eles pediram, mas não fez nada.
2.- Após o desaparecimento, as autoridades pediram para iniciar a busca por 72 horas, mas não levaram em consideração a idade da criança com menos de 7 anos de idade.
3.- No Ministério Público da FGR e CDMX, não houve processos criminais contra trabalhadores escolares por falta de elementos.
Por esse motivo, na época da legislação, foi solicitado que essa reforma tivesse um escopo vinculativo para a proteção das mulheres, independentemente da idade. Também enfatizou que a lei deve promover a sensibilidade dos funcionários para essa questão.
O advogado também destacou que este caso e sua lenta aprovação devem destacar a questão da violência sexual, e além dessa aprovação, ele também exigiu que, se houver sinais de agressão, seja promovido a uma lei relacionada ao processo de homicídio. Porque há um histórico de violência.
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