
Em 7 de abril, o Ministério Público solicitou 36 meses de prisão preventiva para os sete investigados pelo suposto crime de conluio agravado em organização criminosa, no âmbito do caso de Provías Descentralizadas (Puente Tarata III). A ordem também inclui o ex-secretário do Gabinete Presidencial, Bruno Pacheco, e os dois sobrinhos do presidente Pedro Castillo, Frei Vasquez Castillo e Gian Marco Castillo.
Este pedido é tratado pela Quinta Promotoria da Segunda Promotoria Especializada em Crimes de Corrupção de funcionários de Lima, liderada pela promotora Karla Zecenarro Monge. As pessoas investigadas incluídas na ordem de prisão preventiva são:
1. O ex-secretário-geral do Palácio do Governo, Bruno Pacheco Castillo.
2. O ex-diretor da Provías Descentralizada, Victor Valdivia Malpartida.
3. O funcionário desta entidade, Edgar Vargas Mas.
4. O empresário Zamir Villaverde Garcia.
5. Empresário Luis Carlos Pasapera Adrianzén.
Ressalta-se que a prisão preliminar é uma medida regulamentada no artigo 261 do Código de Processo Penal que visa privar uma pessoa investigada de sua liberdade por um curto período de tempo, a fim de impedi-lo de fugir. Se for um caso comum, é realizado por um período de 72 horas ou três dias, mas sendo um caso complexo, dura até 10 dias. Nesse caso, devido à sua complexidade, foi emitido por 36 meses.
Por outro lado, o Ministério Público também solicitou a medida restritiva de comparecimento (garantindo meios provisórios para garantir os propósitos do processo penal) a fim de:
1. O funcionário da Provías Descentralizada, Alcides Villafuerte Vizcarra.
2. Empresária Karelim López Arredondo.
3. Empresário Marco Pasapera Adrianzén.
4, o empresário Hector Pasapera Lopez.
5. Empresário Victor San Miguel Velasquez.
OS SOBRINHOS DE BRUNO PACHECO E CASTILLO PERMANECEM SOLTOS:
No entanto, o ex-secretário do Gabinete Presidencial e os sobrinhos do presidente continuam a não comparecer à justiça. Assim, o Ministério do Interior os incluiu no Programa de Recompensas.
“Imediatamente, foi solicitado ao nível do Ministério Adjunto da Ordem Interna para ser considerado entre os mais procurados e ter uma recompensa”, disse a autoridade, uma vez que os mencionados não puderam ser localizados pela acusação durante uma operação que buscava colocar um mandado de prisão contra eles.
“Todo esse relatório já foi formalizado e foi entregue ao setor interno para proceder de acordo com o que já está regulamentado. Ao longo das horas, essa recompensa deve sair e ser considerada entre as mais procuradas”, acrescentou.
Para informações sobre o paradeiro de Bruno Pachecho, S/ 30 mil soles estão sendo oferecidos. Para obter informações sobre o paradeiro de Fray Vasquez Castillo e Gian Marco Castillo Gómez, S/ 15 mil soles é oferecido.
No total, a Mininter incorporou a este Programa de Recompensas os cinco fugitivos envolvidos no caso Puente Tarata III. A inclusão desses cinco indivíduos foi aprovada pela Comissão de Avaliação de Recompensas contra o Crime (Cercri).
OUTROS CAPTURADOS
Durante a operação mencionada, que buscava pôr em prática um mandado de prisão contra os envolvidos, foram presos os empresários Zamir Villaverde, Víctor Valdivia Malpartida e George Pasapera.
Além disso, o comandante do PNP informou que eles se apresentaram ao escritório judicial de forma voluntária: 1. Hector Pasapera Lopez, 2. Victor San Miguel Velasquez e 3. Luis Pasapera Adrianzen. Outros nomes envolvidos são os de Edgar Vargas Mas e Alcides Villafuerte Vizcarra, com um total de onze pessoas sendo entregues pelo Ministério Público.
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