
Uma pesquisa realizada pelo Probogotá, em conjunto com a Invamer, revelou que a situação da mobilidade na capital do país é cada vez mais complicada porque, segundo a pesquisa, leva em média duas horas para que os trabalhadores do capital cheguem ao local de trabalho a partir de suas casas.
A investigação, na qual mais de 650 trabalhadores formais e 360 empresas foram consultados sobre sua situação de negócios em Bogotá e nos municípios de Soacha, Sibaté, Chia, Cajicá, Tocancipá, Zipaquirá e Sopó, revelou que, em média, os trabalhadores de capital trabalham 9 horas por dia e, além disso, usam duas horas extras para se mobilizar em transporte público para seus locais de trabalho.
Em relação ao tipo de transporte que utilizam para se deslocar diariamente para os seus postos de trabalho, o inquérito revelou que, após a pandemia, 27% dos funcionários da capital indicaram que preferem viajar em veículos particulares, em comparação com 34% que preferem viajar de transporte público, um valor que diminuiu 10%, porque, de acordo com o estudo, antes da crise de saúde, era de 44%.
Levando em consideração esses números, em comparação com o número de horas que os funcionários gastam diariamente em atividades de descanso ou lazer, os entrevistados afirmaram que, em média, usam apenas quatro horas.
Por outro lado, a pesquisa também indagou sobre como os trabalhadores do capital se saíram com o teletrabalho durante a pandemia. De acordo com a pesquisa, 51% dos funcionários disseram preferir trabalhar em casa porque isso os ajudou a melhorar sua produtividade no trabalho, enquanto apenas 39% indicaram que preferiam trabalhar pessoalmente. No total, de acordo com a pesquisa, 69% dos funcionários trabalham pessoalmente.
Em relação à modalidade mista (combinar teletrabalho com trabalho em casa), embora 49% dos funcionários tenham expressado sentir-se confortáveis com essa forma de trabalho, apenas 19% trabalham nessa categoria.
Da mesma forma, a Probogotá e a Invamer consultaram os funcionários de Bogotá sobre a percepção de bem-estar e qualidade de vida que suas empresas lhes proporcionaram durante a pandemia. De acordo com a pesquisa, 24% dos entrevistados disseram sentir que a empresa para a qual trabalham se preocupava com seu bem-estar emocional, enquanto 21% disseram que sua organização se preocupava com a qualidade de vida de si e de seus familiares.
No entanto, apenas 55 por cento dos funcionários que trabalham no setor financeiro disseram estar felizes e satisfeitos com o bem-estar e a qualidade de vida que suas empresas proporcionaram, em comparação com 38 por cento dos trabalhadores da indústria e 33 por cento no setor de construção.
Sobre esses resultados, o presidente do Bancolombia, Juan Carlos Mora, que foi consultado pela Probogotá para o estudo, concluiu que, após a pandemia, um dos fatores mais importantes que os empregadores terão agora de trabalhar será “como alcançar essa harmonia entre o trabalho dos trabalhadores e a vida pessoal”.
CONTINUE LENDO
Más Noticias
Sindicato y empleador: Causas de los conflictos laborales
El documento detalla que los tipos de desacuerdo laboral se generan por malentendidos o problemas en la comunicación, sobre los roles y las responsabilidades, cuestionamientos sobre liderazgo y gestión, entre otros

El suelo colombiano se está agotando más rápido de lo que imaginamos: estas regiones ya están en riesgo crítico
Los estudios oficiales confirman que la erosión y el deterioro de los suelos se intensifican en zonas clave, comprometiendo la estabilidad del campo y la sostenibilidad de los cultivos

Alejandra Santana, venezolana que brilla en los Juegos Bolivarianos, explicó por qué no jugó por Perú: “Fue la mejor decisión”
La central de 18 años creció en el país, juega en Deportivo Wanka y confesó su deseo de vestir la ‘bicolor’. Finalmente, decidió representar a Venezuela

Los mejores memes que dejó el odio contra “La Casita”, el escenario de Bad Bunny que causó reembolsos en México
El revuelo en torno a al escenario del cantante sigue siendo viral en redes sociales

Un futuro más claro: rompiendo los mitos y el estigma en torno a la visión infantil
Una buena visión debería ser un derecho básico, no un privilegio. Este artículo explora cómo los mitos, el estigma y las brechas en el acceso continúan nublando el futuro de millones de niños
