Autoridades mexicanas prenderam 16 por assassinatos de jornalistas em 2022 = (Vídeo) = México, 17 de março de 2022 (AFP) - Autoridades prenderam 16 pessoas por seu suposto envolvimento em quatro dos assassinatos de jornalistas registrados este ano no México, informou o governo na quinta-feira.Ao apresentar uma revisão das ações do Estado diante dos crimes de repórteres, o subsecretário de Segurança, Ricardo Mejía, disse que o governo documentou seis homicídios até agora em 2022, sendo o mais recente o de Armando Linares na última terça-feira em Zitácuaro (Michoacán, oeste) .No entanto, organizações que defendem a liberdade de imprensa, como Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e o Artigo 19 local, registrou oito casos desde janeiro passado. “Este ano houve seis assassinatos de jornalistas, dos quais existem atualmente 16 detidos”, disse Mejia, sem explicar a diferença com os números dos Oenegés.Durante a conferência diária do presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador, o subsecretário destacou que, pelo assassinato do fotógrafo Margarito Martínez, perpetrado em 17 de janeiro em Tijuana (noroeste), há dez detidos, incluindo alguns dos supostos mentores. Mais três homens foram presos pelo crime da repórter Lourdes Maldonado, executado em 23 de janeiro também em Tijuana, e outros dois pelo de Heber López, em 10 de fevereiro em Oaxaca (sul). Mais um homem é preso pelo assassinato do jornalista Juan Carlos Muñiz, em 4 de março em Zacatecas (norte) .Os casos de Linares e José Luis Gamboa — que foi concluída em 10 de janeiro em Veracruz (leste) — ainda não foram capturados, informou o funcionário. Um relatório anterior de López Obrador relatou 17 pessoas detidas. Além desses seis casos, a RSF registrou o assassinato de Roberto Toledo (31 de janeiro), sócio de Linares no site digital Monitor Michoacán, e o de Jorge Luis Camero, em 24 de fevereiro, duas semanas depois de deixar o cargo em uma prefeitura em Sonora (norte) .Linares, que denunciou ameaças de a publicação de casos de corrupção, recusou-se a ser incorporada a um programa governamental que protege meio milhar de jornalistas, lembrou Mejía. Dois outros funcionários do Monitor Michoacán deixaram seu local de origem e foram realocados pelo governo, acrescentou o funcionário. jornalistas cometidos em anos anteriores, Mejía disse que este mês dois homens foram condenados a 31 anos e três meses de prisão pelo assassinato do jornalista José Manuel Guadalupe Castillo, que ocorreu em 11 de junho de 2020 em Sonora (noroeste). Ele não se referiu a telefones celulares. O México é um dos países mais perigosos para a imprensa, com quase 150 homicídios desde 2000, segundo a RSF, que afirma que a impunidade desses crimes chega a 92% .jg/axm/dga
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