Cidade do México, 17 Mar As empresas familiares mexicanas resistiram ao ataque da pandemia, com quase três em cada quatro vendo um crescimento nas vendas em 2021, revelou um estudo do BBVA Research Center for Business Families (CIFEM) e da Ipade Business School na quinta-feira. “Apesar das recentes circunstâncias adversas, 72% das empresas familiares relatam progresso e crescimento em suas vendas e 66% mostram um aumento em seus ativos nos últimos três anos. Enquanto 40% das famílias de negócios percebem uma melhoria em sua unidade e harmonia”, disse o relatório. O estudo “Nível de progresso das empresas familiares para alcançar continuidade e harmonia 2021” foi realizado para determinar o status atual dessas empresas com uma amostra estatística de 835 membros de empresas familiares entre 4 de fevereiro e 15 de dezembro de 2021. Apesar dos aumentos nas vendas, a pesquisa constatou que apenas 5% das organizações desse tipo têm um nível adequado de progresso, abaixo dos 7% no estudo de 2020. No entanto, metade dessas unidades, 51%, “tem problemas a serem resolvidos e 44% correm sério risco de não sobreviver devido ao acúmulo de más práticas”, alertou a pesquisa. Em duas em cada três empresas familiares, 66%, institucionalização, profissionalização e desenvolvimento da boa governança “é inexistente”, uma proporção maior em comparação com 60% em 2020). Enquanto isso, 29% têm áreas de oportunidade e apenas 5% “têm isso claro e funcionando”. O estudo é publicado depois que a economia do México cresceu 4,8% em 2021, abaixo das expectativas do governo, que esperava um crescimento de 6% após a contração histórica de 8,2% no produto interno bruto (PIB) em 2020. Devido à crise da covid-19, estima-se que 1,6 milhão de empresas mexicanas fecharam definitivamente entre outubro de 2020 e julho de 2021, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística e Geografia (Inegi). Mesmo assim, nesse mesmo período, surgiram 1,2 milhão de estabelecimentos, segundo o Inegi. O estudo BBVA e Ipade descobriu que quase uma em cada quatro empresas familiares no México sobrevive à primeira geração de fundadores, acima da média mundial. “Uma descoberta interessante é que em 2021 há mais empresas familiares em uma segunda geração, em comparação com as estatísticas globais: 24% das empresas estão na segunda geração contra 22% de acordo com os padrões mundiais”, disse Ricardo Aparicio, diretor do CIFEM-BBVA do Ipade. O executivo alertou que “essa situação muda na terceira geração e depois, onde há 7% (das empresas que sobrevivem) contra 11% do padrão mundial”. CHEFE ppc/mqb
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