Ela caiu no feminicídio de Atizapán, que transportou o corpo de sua vítima em um carrinho de mão.

O detido foi flagrado por câmeras de vigilância depositando o corpo em uma rua da entidade, que estava dentro de um saco.

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Autoridades do Estado do México capturaram Javier “N”, supostamente responsável pelo feminicídio de Susana Posadas, que desapareceu em 22 de março e foi encontrada morta dentro de um saco em Atizapán.

A Procuradoria Geral do Estado do México (FGJEM) informou que elementos da unidade, em coordenação com agentes do Secretário de Segurança da entidade, capturaram o homem que foi flagrado em vídeo enquanto transportava o corpo da vítima dentro de um saco, que ele carregava em um carrinho de mão para sua destino.

O suposto feminicídio depositou o corpo de Susana Posadas em uma propriedade no bairro de San Juan Bosco, em Atizapán, o que ele teria feito após sequestrar e assassinar sua vítima, que havia saído de casa dias antes para participar de uma entrevista de emprego.

Moradores da Área alertaram as autoridades sobre a presença de restos humanos suspeitos dentro do saco depositado nas instalações, de modo que o pessoal de segurança do Estado se mudou para o local e confirmou a presença de um corpo.

Atizapan
Susana foi vista viva pela última vez quando ia a uma entrevista de emprego (Foto: Especial)

Posteriormente, especialistas do Ministério Público mexicano conseguiram estabelecer a identidade da vítima, que havia sido dada como desaparecida por seus parentes em 26 de março, enquanto seu corpo sem vida foi encontrado no dia 25 do mesmo mês.

A última vez que os parentes de Susana a viram viva foi no dia em que ela saiu de casa para ir ao bairro do Profesor Cristóbal Higuera, onde ela compareceria a uma entrevista para tentar conseguir um emprego.

Após a denúncia junto às autoridades, os familiares da vítima foram notificados da presença de um corpo no Serviço Médico Legal, que havia sido levantado após ser abandonado nas ruas de Atizapán, correspondente a Susana.

O agente do Ministério Público do Ministério Público Especializado em Feminicídio será responsável por esclarecer os fatos e representar as vítimas perante o juiz que conduzirá o processo contra Javier “N”.

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O status legal do detido será determinado nos próximos dias (Foto: Reuters)

Em 27 de março, o suposto feminicídio de Atena, uma menina de 13 anos assassinada em Ecatepec, Estado do México, foi internada na prisão de Neza Bordo devido ao processo judicial que enfrenta sobre as acusações contra ela.

Fernando Vilchis, prefeito de Ecatepec, informou no domingo, 27 de março, que José Manuel “N” foi admitido no centro penitenciário mexicano através de um forte dispositivo de segurança composto por elementos do Procurador-Geral da República (FGR) e do Departamento de Segurança Pública e Trânsito do Estado.

O acusado foi colocado à disposição de um juiz supervisor sob a acusação de feminicídio agravado após o cumprimento de um mandado de prisão e busca contra ele feito pelo Ministério Público mexicano.

Segundo informações fornecidas pelas autoridades, Josué Manuel “N” portava uma arma de 9 milímetros quando foi detido por elementos da Procuradoria Geral do Estado do México (FGEM), que poderia ter usado no crime cometido contra o menor.

Athena, vítima de 13 anos, foi encontrada sem vida por moradores da Unidade Habitacional José María Morelos y Pavón, mais conhecida como Fovissste, no município de Ecatepec. A menina teria sido morta em 6 de março, quando seu corpo foi encontrado. A menor foi identificada como Atena “N” e seu corpo foi abandonado atrás do prédio número 92, localizado muito perto de onde a vítima morava.

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