Aumento das tensões com o campo: exportadores de carne deixaram os programas do governo para vender cortes baratos

O projeto de lei já foi repassado às autoridades nacionais e será anunciado oficialmente no futuro.Críticas às restrições à exportação

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Un carnicero corta parte de una media res. EFE/Cézaro De Luca/Archivo
Un carnicero corta parte de una media res. EFE/Cézaro De Luca/Archivo

Fontes próximas ao Consórcio de Exportação de Carne (ABC) confirmaram à mídia que a empresa decidiu não continuar participando do programa oficial de redução de preços, que entrará em vigor este ano e será revisado no próximo mês.

Por iniciativa do Ministério da Administração Interna, o consórcio forneceu 6.000 toneladas por mês para o mercado interno, vendendo-o a baixo preço nos supermercados.

Entre os motivos que levaram a essa retirada estão as restrições que ainda existem na exportação de carne bovina e a concorrência do setor informal que atua na comercialização de carne recentemente em todo o mundo.

A comunicação formal da decisão ocorrerá no futuro, mas já foi feita a funcionários do governo, como Julián Domínguez, detentor da carteira agrícola, e Roberto Feletti, ministro do Comércio Interno.

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